sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Raça:Maltês

Grupo:Grupo 9 - Cães de Companhia

País de Origem:Italia

Nome no pais de origem: Bichon Maltês

Características da raça:

UTILIZAÇÃO:Companhia.

. RESUMO HISTÓRICO: Os ancestrais deste pequeno cão viviam nos portos e cidades marítimas Centrais do Mediterrâneo onde caçavam camundongos e ratos que se encontravam em profusão nos armazéns dos portos e nos porões dos navios. Este cão era conhecido na Roma Antiga; Representações do Maltês por numerosos pintores da Renascência mostram este pequeno cão nos salões da época, ao lado das belas damas daquele tempo. APARÊNCIA GERAL: de tamanho pequeno, corpo alongado. Coberto por uma pelagem branca muito longa. Muito elegante com um distinto e orgulhoso porte da cabeça

O seu pelo longuíssimo é uma das características que o torna muito atrativo. É inteligente e afetuoso com o dono, alegre, expressivo, qualidades que fazem dele um maravilhoso cão de companhia.

A sua conformação geral é a de um cão pequeno em relação à sua forma. É um cão elegantíssimo, com cabeça, calda, membros cobertos de pêlo sedoso, branco, muito brilhante e longo.

Mostra-se inteligente, de caráter vivaz e bastante apegado ao dono. figura entre os cães de companhia preferidos, pela brancura e vistosidade da rica pelagem.
Os seus olhos expessam vivacidade e inteligência, são grandes e redondos; as orelhas tendem a ser triangulares de inserção larga e alta. São totalmente cobertas de pêlos longos, espessos, não ondulados, que chegam, pelo menos à ponta dos ombros.

O Maltês tem pelagem densa, clara, brilhante, pesada, muito longa e de textura sedosa.O comprimento médio do pêlo é de 22 cm.

Os exemplares machos da raça medem entre 21 e 25 cm., e as fêmeas entre 20 e 23 cm. O peso fica entre os 3 e 4 kg

Cuidados com os Pelos e o Banho

CUIDADO COM OS PELOS E O BANHO

Para que os pelos do Yorkshire fiquem bonitos e o cão, além de bonito, apresente um aspecto de limpo, de bem cuidado, devemos penteá-lo, no mínimo, 02 vezes por semana ou até diariamente, para desembaraçar os seus pelos e desfazer seus nós, empregando, de preferência, os nossos dedos. Com isso, evitamos que nele se acumulem poeiras, sujeiras diversas, piolhos e outros parasitas, etc. O que mantém o cão limpo e com aspecto saudável. Por suas características, a pelagem do Yorkshire, para se manter bonita, necessita de cuidados diários.


Depois de o cão estar escovado, devemos penteá-lo para dar brilho, a seus pelos. Isso no entanto deve ser feito em cima e por baixo, no sentido do crescimento dos pelos, esse trabalho, deve ser feito de maneira correta, e com uma escova especial, que nunca deve ser rasqueadeira, e sim uma de pinos para evitar que os pelos se quebrem, o que é muito importante, porque os belos pelos do Yorkshire são muito finos e delicados, além de formarem nós e de se quebrarem com facilidade.

Quando o animal for filhote devemos dar banhos a cada 15 dias, quando adulto uma vez por semana, (atenção: dar banho somente duas horas após ele ter se alimentado para evitar que tenha uma congestão) isto você mesmo pode fazer em casa, assim: colocar algodão no ouvido, usar água morninha e secador mais para o frio e distante do animal, para que assim não queime o pelo, nunca usar sabão de coco ele resseca o pelo, e escovar enquanto seca o animal, nunca escovar a seco, usar shampoo de boa qualidade formulado especificamente para cães e condicionador, colônias somente as manipuladas para cães ou as importadas, pois o ph dos animais é diferente do nosso e você pode provocar alguma alergia desnecessária.

Eu uso e recomendo...



Hidratação


Hidratação feita para devolver o brilho e a maciez a pelagem.



História do Yorkshire

História

Origem e evolução

A origem ocorreu na Grã-Bretanha. Porém, o desenvolvimento desta raça escocesa, começou muito tempo antes da data do primeiro registro oficial. Há relatos variados sobre suas origens e seu desenvolvimento. Com isso, tenta-se à seguir dar o mais preciso e amplo enfoque sobre sua história, apoiada em livros e publicações, entre os fãs da raça no Reino Unido.

Por volta do século XI, os servos e os trabalhadores para manterem cachorros em quase toda a Inglaterra, deveriam seguir uma lei real, controlada pelos guardiões das florestas reais, obrigando todos os cachorros atravessarem um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, para serem classificados como sendo pequenos o suficiente, pois esta classe servil trabalhadora não tinha o direito à caça para a sua subsistência.

Imagem de 1870

No princípio, os cachorros eram usados para caçar ratos e camundongos, embora eles realmente não tivessem a melhor adequação para este trabalho, pois os gatos eram muito mais eficientes nesta função. Não obstante, os cachorros eram úteis completando a dieta do dono pobre, pois caçavam um coelho ou outro pequeno animal ocasionalmente, apesar da proibição.

Antes de 1750, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos operários deixavam a Escócia para transferir-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã, levando junto consigo os seus cães.

Seus antepassados vieram da Escócia, onde corre o rio Clyde e onde os cães mais utilizados para caça eram o Clydesdale Terrier e o Paisley Terrier, semelhantes ao Sky Terrier, com pêlo macio e a pelagem lembrando o atual Yorkshire, pesando em torno de 5,5 - 7 kg. Contudo, o desenvolvimento adicional objetivando o Yorkshire Terrier atual ainda estava de um certo modo fora de questão, sendo ele muito diferente do Yorkshire Terrier do norte da antiga Inglaterra, muito maior que o Yorkie atual.

Estes terriers foram cruzados com outros tipos de terrier, provavelmente o Preto Inglês, o Toy Bronzeado e o Skye Terrier. Especula-se também ,que em alguma fase o Terrier maltês fora cruzado com estas raças para ajudar na conformação de sua pelagem, composta por pelos longos. Isto é afirmado, visto que o tipo da pelagem do maltês se assemelha a dos Yorkies atuais, exceto pela cor. Todavia, nenhum registro na forma de pedigrees, existe para confirmar estes cruzamentos (possivelmente por causa do baixo nível de alfabetização naqueles tempos).

História recente

A primeira aparição nas exposições foi em 1861, em Birmingham. A primeira inscrição no livro de registros do Kennel Clube foi feita em 1886. Assim, sua história atual tem mais de cem anos.

Em 1898, o Kennel Club da Inglaterra, que acabava de ser criado, reconheceu-o com o nome de Yorkshire Terrier.

Os primeiros cães e seus criadores

Em 1874, os primeiros yorkies foram registrados no livro do Kennel Clube Britânico. Eles foram chamados de "Terriers Escoceses de Cabelo Quebrado" ou "Yorkshire Terrier", até que em 1886, o Kennel Clube Britânico reconheceu o Yorkshire Terrier como uma raça individual. O primeiro clube da raça Yorkshire Terrier foi formado em 1898.

Durante estes primeiros anos, quem grandemente influenciou a raça foi a Senhora Edith Wyndham-Dawson, que por um tempo foi secretária do Clube Yorkshire Terrier, e trabalhou desde então pela melhoria da raça. Depois, a Senhorita Palmer que era a empregada do canil da Senhora Edith, começou seu próprio canil de yorkies, sob o "prefixo de Winpal". Quando a Senhora Edith retornou à Irlanda, pelo começo da Primeira Guerra Mundial, a Senhorita Palmer foi trabalhar para a Sra. Crookshank do prefixo Johnstounburn, um nome com uma longa lista de campeões, que atualmente estão aos cuidados de Daphne Hillman, uma entusiasta deste prefixo - o utilizando ainda junto com o seu próprio prefixo de Yorkfold.

Outros nomes também trabalharam arduamente nestes primeiros tempos para a melhoraria da raça. A evolução deve-se a estes primeiros criadores, que se tornaram os fundadores de vários canis na América do Norte e em outros lugares.

O yorkshire terrier atual difunde-se por todo o mundo. Em 1932, somente 300 yorkies foram registrados no Kennel Clube Britânico. Já em 1957, o número chegava a 2.313, e na década de 1970, os yorkies já eram a raça mais popular na Inglaterra. Esta tendência continuou até a década de 1990 com um número de registros de 25.665 yorkishires. Porém, esta tendência começou a declinar, e em 1994 havia 12.343 inscrições, com o yorkie sendo a 7ª raça mais popular.

O yorkshire terrier mais famoso dos tempos modernos no Reino Unido, foi o CH Blairsville Royal Seal. Ele veio do CH Beechrise Surprise e sua dam CH Blairsville Most Royale. Este animal era popularmente conhecido como Tosha, apelido dado por seus admiradores. Ele foi criado pelo seu proprietário o Sr. Brian Lister e sua esposa, Rita. Durante sua carreira de exposições, Tosha ganhou 50 CCs, todos sob juízes diferentes. Ele foi Best in Show doze vezes e dezesseis vezes reserva de Best in Show. Tosha levou 33 prêmios de Melhor de Grupo e foi reserva de Best in Show em Cruft´s em 1978, assim como sua dam tinha sido antes dele. Tosha foi o Top Dog, de todas as raças, durante dois anos consecutivos. Ele se tornou o antepassado de muitos campeões, e ainda se caracteriza como um diferencial nos pedigrees de muitos yorkies atuais.

Quando Royal Seal morreu, aos quinze anos, em 1988, o registro de maior número de CCs da raça foi quebrado por Osman Sameja's CH Ozmilion Dedication Jamie, que terminou sua carreira de exposições com 52 CCs, embora não todos de juízes diferentes. Jamie também possui dois títulos de campeão de todas as raças e seus prêmios no grupo de Toy dogs o ajudaram a ganhar o título de Top Dog em 1987. O canil de Ozmilion é o Canil de yorkshire terrier que ocupa o topo de todos os tempos e mantém o recorde de registros de maior número de campeões produzidos.

A raça na América do Norte

Alguns dos primeiros canis americanos mais notáveis são Janet Bennet e Joan Gordon (Wildweir), que importaram muitos yorkies ingleses, inclusive das linhas de Johnstounburn, Haringay e Buranthea. O canil Olhos de Veludo[2] exportou mais de 200 Yorkies para criadores americanos. Os canis de Mayfield-Barban, possuídos por Anne Seranne e Barbara Wolferman, também fizeram muito para melhorar a raça.

Outro cachorro que teve influência significativa para os yorkies norte-americanos foi o CH Finstal Royal Icing, criado por Sybil Pritchard no Reino Unido e exportado para os canis de Jentre, depois que Sybil morreu. Ele é proveniente do CH Finstal Johnathan, que ainda tem sua linhagem premiada na Grã-Bretanha atualmente.

Atualmente, o yorkshire terrier também é muito popular na América do Norte. Em 1992, os yorkies classificavam-se como os de número catorze na lista do AKC das raças mais populares, com 39,904 registros. Em 1994 eles subiram para a 11º colocação, embora as inscrições tivessem caído para 38,626. Deve-se isso ao fato de, globalmente, os registros AKC terem diminuído entre todas as raças populares.

Características

Personalidade

Apesar do pequeno tamanho, o yorkie pode ser um cão muito ativo e independente. Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a "família" também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.

O yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem inconvenientes. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devoto, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.

Pelagem

A maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostad), atentando para o fato de que as cores não devem se mesclar.

O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de parecer preto, e nem claro, aparentando prateado. Já os pelos fulvos, são levemente mais claros nas pontas que nas raízes e produzem um colorido dourado. Cabe ressaltar que a CBKC não se opõe à utilização do termo castanho em substituição ao fulvo na emissão de pedigrees. Apesar do padrão da raça indicar o fulvo, ao longo do tempo, pode-se verificar que, em relação a esta designação, já existiram outras variações, tais como o caramelo e o dourado.